HISTÓRIA DA CRIAÇÃO DE GADO NA CHINA


Leopoldo Costa

No início do terceiro milênio antes de Cristo, algumas tribos nômades de agricultores já havia se tornado sedentárias e ocupado grande parte do território chinês.
Um dos mais importantes eram os Hsia, que subjugaram os Shang e os Chou.  No sul, na foz do rio Yang-tsé-kiang (Azul), eles viviam em rústicas palafitas para melhor se proteger dos animais ferozes e das enchentes.
Com ossos e pedaços de madeira, faziam rústicas armas e ferramentas. Com as fibras vegetais teciam panos, também esculpiam ornamentos de marfim e moldavam utensílios de cerâmica. Caçavam carneiros selvagens, veados e macacos para se alimentar. A carne da presa que conseguissem, além de ser consumida no dia, também era conservada com neve para ser consumida mais tarde. Evoluíram nesta especialidade e em 1000 a.C  já cortavam o gelo que formava na superfície dos lagos e rios para refrigerar alimentos. 
No ano de 2200 a.C, os Hsia já demonstravam conhecimento de um sistema de moagem de cereais.

Em 1750 a.C, os Hsia foram expulsos pelos Shang. O habitat dos Shang era no norte da China, concentrando a maior população no vale do rio Huang He (Amarelo), onde se localiza hoje a província de Henan.

Os Chou tinham como território o vale do rio Huai, ao ocidente do domínio dos Shang. Em 1027 a.C os Chou conquistaram o território dos Shang e passaram a dominar toda a China.
Durante o período de domínio desta dinastia, que durou até 256 a.C., foi desenvolvido o sistema de escrita considerado um dos mais evoluídos da época. Não deixaram livros, mas registros e inscrições em objetos de bronze e ossos oraculares que chegaram até os nossos dias. Foram bem desenvolvidos na arte e na política, criando um sistema de governo adequado para administrar vastas áreas. É considerada a era clássica da história chinesa e durante ela viveram os filósofos Confúcio (551-479 a.C), Lao-Tsé1 (sec.VI/IV a.C) e Mêncio (370-289 a.C).

A carruagem foi introduzida na China durante a dinastia Shang. Elas eram colocadas completas nos sepulcros dos mais abastados que a possuíssem, inclusive com o condutor e o cavalo.
Depois de um período de desordem administrativa o poder foi usurpado pela dinastia Chin (de 221 a 206 a.C.) que unificou o país e construiu a maior parte da Muralha. Foi sucedida pela dinastia Han, período em que o Budismo foi introduzido.

No ano 50, o lider (‘shaniu bi’) do povo de Xiongnu, no sul da China, compareceu espontaneamente no palácio do imperador Han para submeter ele e seu povo ao imperador.
O ato de submissão foi bem acolhido e como recompensa recebeu do imperador 36 mil cabeças de bovinos, 10 mil fardos de seda, arroz e uma joia de ouro. Foi também combinado o pagamento anual de uma indenização, que  era equivalente a cem milhões de dólares de hoje.

Devido a tramas políticas a dinastia Han foi deposta em 220, e o reino dividido para três dinastias: Wei, Shu e Wu.
Em 265, um general Wei tentou reunificar o reino e expandir o domínio para o sudoeste, porém teve a oposição de tribos que habitavam o norte do país.
Em 581, a dinastia Sui, assumiu o poder e conseguiu reunificar o país, centralizando a administração.
Em 618, a dinastia Tang, conquistou o poder e passou a governar, sendo depois seguida por outra subdivisão do território em 10 reinos que passaram a guerrear entre si.

No ano de 761, a falta de arroz e de outros produtos agrícolas provocou uma grande fome, fazendo com que os habitantes do interior do país praticassem até o canibalismo. Os corpos dos que morriam eram consumidos pelos sobreviventes.

Em 960 o império foi novamente reunificado com a assunção da dinastia Sung que ficou no poder até 1279. Foi um período de grande desenvolvimento social e econômico, quando a cultura do chá e do algodão foi expandida e começaram a usar a pólvora com objetivos militares.

Em 1234 a China foi conquistada pelos Mongóis, chefiados por Kublai Khan (1215-1294), que estabeleceu a dinastia Yuan. Ele era neto de Gengis Khan. A opulência de sua corte impressionou o aventureiro Marco Polo (1254-1324), que durante 17 anos, exerceu o cargo de embaixador do império apontado pelo próprio Kublain Khan.

Em 1368 os Mongóis foram expulsos e o estabeleceu-se a dinastia Ming, que governou o império até 1644. Foram anos de progresso, quando começou a abertura do país ao contato com os mercadores e missionários europeus e de grande criatividade artística. Foi terminada a construção da grande Muralha.

Em 1644 o poder foi assumido pelos Manchus que fundaram a dinastia Ching que esteve no poder até 1911.
Em 1820, os britânicos obtiveram exclusividade de comércio no porto de Cantão. Por desentendimentos com os chineses desencadearam as duas guerras do Ópio, a primeira de 1839 a 1842 e a segunda de 1856 a 1860. Os britânicos venceram, estabeleceram o monopólio da droga e tomaram posse de Hong Kong, transformando-a em uma colônia que só foi devolvida a China em 1997.

Em 1858, a Rússia conquistou territórios do norte da China, em 1885 a França forçou a cessão do atual Vietnam.
A falta de autoridade da dinastia Ching provocou, entre 1898 e 1900, a guerra dos Boxers, uma revolta contra os estrangeiros, que foi sufocada com a ajuda de soldados europeus e japoneses.

ongEm 1908, Sun Yat-sem (1866-1925) fundou o partido Nacionalista (Kuomitang), que se opunha a monarquia e a dependência chinesa dos estrangeiros. Com o apoio dos militares derrubou a dinastia Ching e em 1911 foi declarado presidente da república, porém, sem a adesão de todas as províncias. Depois da morte de Sun em 1925, houve outro período de turbulência e uma luta pelo poder dentro do partido, que terminou com a vitória dos aliados de Chiang Kai-shek (1887-1975), que depois se aliaram ao partido comunista chinês, aliança que durou até 1927, quando os comunistas separam-se sob a liderança de Mao Tsé-tung (1893-1976).

Aproveitando da complicada situação política o Japão invadiu a Manchúria em 1931.
Os partidários de Mao, sendo clandestinos e perseguidos pelo Kuomitang que na chamada Grande Marcha (1934/1935), foram obrigados a se deslocaram de Pequim para o norte cerca de 90.000 partidários.

Em 1949, após terem se unido durante curto período ao Kuomitang e depois separado, os comunistas tomam o poder e sob a liderança de Mao Tsé-tung e proclamam a República Popular da China.

A economia chinesa era baseada na terra, onde a grande população de agricultores sem instrução labutava de sol a sol, auxiliados por búfalos, cultivando pequenos lotes de terra que não ultrapassavam 4,5 hectares cada um. Eram conhecidos como ‘tson re’ plantavam como também criavam porcos e frangos. Usavam rústicos arados de galhos de arvore com pontas de pedra. Em terrenos com fartura de água plantavam arroz que deveria ser alagado e para manter a cultura em épocas de pouca água desenvolveram um sistema de irrigação que foi financiado pelo governo. O rei era o proprietário de todas as terras. Para cultivar o terreno os ‘tson re tinham que pagar com uma parte da produção, que poderia ser de até 20%. Se um pai de família fosse convocado para servir ao exército e também os filhos de maior idade, a mulher e os filhos menores tinham que pagar a taxa combinada.

A plantação de amoreiras para alimentar os bichos da seda expandiu muito da região central do rio Huang He (Amarelo), para as províncias do Norte. A vestimenta dos camponeses era uma bata de algodão ou de cânhamo. Suas habitações, casinholas baixas de apenas um metro de altura e geralmente sem janelas.
Na família, enquanto o homem cuidava da lavoura, as mulheres teciam vestimentas, preparavam a seda ou faziam vinho de arroz (saquê).

As meninas desde que nasciam eram tratadas como seres inferiores, e quando chegavam a adolescência eram muitas vezes vendidas para serem escravas ou prostitutas.
Os poucos descansos que a família camponesa tinha eram durante os festivais que se realizavam para comemorar o início e o final dos trabalhos agrícolas, quando havia danças, farta comida, bebidas e brincadeiras.

Bem cedo, os chineses conseguiram domesticar cães e porcos que viviam confinados e ambos eram usados como alimento.
O peixe era importante no cardápio. Por volta de 100 a.C foram construídas várias lagoas artificiais para criar carpas. No mercado de Chang'an, eram comercializados peixes frescos e peixes secos.

Na China a gastronomia tem como base a teoria do equilíbrio entre ‘fan’ (cereais e arroz) e ‘ts’ai’ (legumes e carnes). É respeitada esta harmonia dos ingredientes nas simples refeições quotidianas, assim como nas refeições formais e banquetes.

Certos tradicionais hábitos alimentares estão espalhados em quase todo o país. O arroz é a base da alimentação, exceto no norte, onde é substituído pela farinha de trigo. O peixe é um consumido em todas as regiões, assim como também a carne de porco, a carne de frango, a carne de pato, os legumes e os cogumelos. A dieta é complementada também com o broto de bambu e o broto de feijão. O tempero mais usado é o glutamato monossódico, que conhecemos no Brasil, sob a marca comercial de Ajinomoto e o molho de soja, os quais substituem o sal.

O uso da gordura é outra característica da cozinha chinesa. Ela é aproveitada de diversas maneiras e é usada para dar sabor a muitas iguarias.

A bebida tradicional que acompanha as refeições é o chá natural ou fermentado. Temos o chá preto comum e o chá de jasmim que é preparado com as flores e as folhas do arbusto e servido em finas e pequenas xícaras de porcelana.

Em Pequim, a capital chinesa e sua maior cidade, podem ser encontrados pelas ruas os vendedores de sanduíches. O sanduiche mais popular e procurado é o ‘paotsé’, preparado com um pão semelhante ao que usamos para hambúrguer, recheado de carne de porco e toucinho frito. Outro é o ‘chiaotsé’, que é preparado num pão cilíndrico recheado com carne de porco, repolho, alho e cebolinha.

A mais famosa iguaria da cozinha de Pequim é o ‘pato à moda de Pequim’, que é conhecido internacionalmente. É de preparo muito demorado e servido em três etapas. A pele do pato é solta injetando ar comprimido, ainda cheio de ar entre a pele e a carne é posto para secar num ambiente ventilado, onde fica dependurado pelos pés durante 24 horas. Ele é assado até a pele ficar crocante, para ser então removida. O pato inteiro é pincelado com molho ‘hoisin’ (molho doce de soja). Finas fatias são retiradas e colocadas em pães, o que é o primeiro prato.
Para o segundo prato toda a carne é removida dos ossos e desfiada. É adicionado cebola sauté, gengibre e pimenta. Tudo é cozido com broto de feijão e lascas de bambu novo.
Para o terceiro prato é preparado uma sopa com os ossos que são esmagados.  É acrescentado água, gengibre e cebola e fervido durante certo tempo. O caldo é drenado e o resíduo é cozido com repolho e temperado com açúcar.

Outra peculiaridade da culinária chinesa e a combinação dos sabores doce, ácido, salgado e amargo, que tem um efeito bastante interessante.

Na guerra, todos os homens aptos eram convocados e aquele que se negasse a alistar-se era escravizado. Com exércitos de até 10.000 homens, usando carros de combate puxados por cavalos os lanceiros, atacavam os inimigos. Quatro carros formavam um esquadrão e cinco esquadrões formavam uma companhia. A infantaria era dividida em tropas de 100 homens, sendo que três tropas formavam um regimento. Usavam arcos, lanças e machadinhas como armas.
A região de Fergana, na bacia do rio Sirdaria no Sinkiang2,era de onde os chineses buscavam os seus ágeis cavalos. Os reis enviavam inspetores do exercito à região para certificar a procedência e a genealogia destes cavalos e continuar com a exclusividade do seu uso.

Também usavam os cavalos bactrianos, procedentes de Báctria (hoje Afeganistão). Os cavalos bactrianos também eram os preferidos nas cavalarias de Dario, da Pérsia e de Alexandre, o Grande. Uma lenda chinesa descreve-o, como ‘o cavalo divino que expele sangue pelo suor’. Em 126 a.C os chineses invadiram a Báctria, tentando conseguir a exclusividade do fornecimento dos animais, apenas para os seus exércitos.

A domesticação do búfalo começou as margens do Rio Yang-tsé-kiang (Azul) entre 8.000 a 10.000 a.C. Durante mais de três mil anos a sua criação teve um papel importante na China. Neste período o papel principal dos animais domesticados, era para tracionar carros e instrumentos de uso agrícola.

Durante as guerras, rebanhos de búfalos eras confiscados para serem abatidos e alimentar as tropas. Havia um tributo do governo sobre a criação de búfalos e bois. Era exigido por rebanho, uma cria por ano.

A carne de boi era consumida, principalmente pelas classes dominantes. Eram criados novilhos especialmente para serem abatidos e servidos nos banquetes imperiais. Estes animais durante os meses de verão ficavam soltos nas pastagens e nos meses de inverno eram confinados em cercados, sendo alimentados com farelo de trigo e feno de alfafa.

O cardápio imperial também dispunha de muitas outras iguarias como pata de urso, barbatana de tubarão, javali e vinho de arroz (saquê) que era a bebida predileta. Não era hábito o consumo de ovos, nem de leite e seus derivados.

As primeiras referências escritas sobre gado foram os registros de sacrifícios rituais aos deuses. Historiadores chineses descreveram sacrifícios de bois e carneiros como também de outros animais. Como em diversos outros locais no mundo, além de servir a propósitos religiosos, estes rituais proporcionavam oportunidades raras para o povo consumir carne, pois depois, do ritual o que sobrava era distribuído para a população que assistia a cerimonia.

Mais tarde, por influência dos Mongóis durante o seu domínio, popularizou entre os chineses o consumo de carne de cavalo. Os cavalos para abate eram criados principalmente na província de Yueh-Sui.

Até a reforma agrária da década de 1970, a participação da pecuária no total da produção agrícola chinesa não passava de 15%. No ano de 2000 passou para 29% do total, 
praticamente dobrando a sua participação.

                           Evolução do Rebanho Chinês nos Últimos 45 Anos
(000)
1961
1965
1970
1975
1980
1985
1990
1995
2000
2005
Bubalinos
8.370
11.022
15.713
18.124
18.440
19.547
21.422
22.926
22.595
22.366
Camelídeos
381
425
480
504
604
531
475
356
330
262
Bovinos
49.514
52.533
57.616
56.683
52.496
62.714
79.497
100.556
104.536
115.604
Caprinos
51.303
62.390
60.670
66.359
80.762
63.425
98.313
123.394
148.401
195.759
Equinos
6.586
7.395
9.201
11.104
11.146
10.979
10.196
10.040
8.916
7.641
Suinos
85.618
155.455
175.964
263.975
325.678
313.861
360.898
424.787
437.541
488.812
Ovinos
61.640
74.450
79.710
94.700
102.568
95.194
113.508
117.446
131.095
170.882
Fonte: FAO

Antes, como vimos, o gado bovino era criado como já faziam os seus ancestrais, apenas para ser usado na lida agrícola, puxando arados e carroças. O estrume era recolhido para a adubação das lavouras.

A partir da década de 1960 o rebanho está em crescimento com o propósito de fornecer carne e não mais apenas  como força motriz. Nas regiões remotas da China é usado o búfalo substitui o boi na lida agrícola.

A partir do quinquênio terminado em 1985 e até o quinquênio terminado em 2005, cresceu uma média de 17%.  No período entre 1978 e 1988 a China tornou-se um importante país importador de carne bovina tendo desembarcado uma média de 22.500 toneladas de cortes por ano.

O recorde foi em 1988 quando foram desembarcadas 38.744 toneladas. Esses dados são prejudicados, pois sabemos que Hong Kong não importa carne apenas para abastecer a cidade, boa parte é desviada para a China.

Embora os chineses historicamente sejam criadores de suínos e desenvolvedores de diversos tipos de raça que exportadas, ajudaram a melhorar todos os plantéis do ocidente, até meados do século XX, a criação de suínos era uma atividade rudimentar, de fundo de quintal, estritamente familiar. Os porcos eram criados em rústicos cercados ou até em convivência direta com a família, se alimentando de cereais impróprios para o consumo humano, cascas e farelos, sobras de refeições (lavagem), tuberosas, melões e plantas aquáticas. Hoje já têm uma alimentação mais rica, pois passou a ser cultivados grãos para a alimentação seca e para o preparo de silagens.

No período que focamos (de 1961 a 2005), o rebanho suíno evoluiu numa média superior a 25% por quinquênio, com exceção no quinquênio terminado em 1985, quando ocorreu uma pequena redução. 

O porco ficava pronto para abate pesando 100kg, com quatro meses. A participação da produção de carne de suínos era de até 90% do total de todas as carnes produzidas na China. A partir dessa data a situação mudou e embora com participação majoritária, cresceu a produção de outros tipos de carne e de proteínas de origem animal. A carne suína em 2000 participava com 68% da produção total. 

Comparando com 1985 a produção de carne suína aumentou 2,4 vezes, a carne bovina 10,7 
vezes, a ovina 4,3 vezes e a carne de aves 7 vezes, conforme a tabela seguinte:
(em 1000 tons)
1985
1990
1995
2000
Carne Suina
16.550
22.810
36.480
40.060
Carne Bovina
471
1.261
4.151
5.051
Carne Ovina
590
1.070
2.020
2.510
Carne de Aves
1.600
3.230
9.350
11.160
Total  Carnes
19.211
28.371
52.001
58.781
Ovos
5.350
7.950
16.770
21.350
Leite de Vaca
2.499
4.157
5.764
7.176
Em %
1985
1990
1995
2000
Carne Suina
86,15
80,40
70,15
68,15
Carne Bovina
2,45
4,44
7,98
8,59
Carne Ovina
3,07
3,77
3,88
4,27
Carne de Aves
8,33
11,38
17,98
18,99
Total  Carnes
100,00
100,00
100,00
100,00



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[1] Sua imagem mais conhecida o representa sobre um búfalo, o processo de domesticação deste animal é associado ao caminho da iluminação nas tradições zen budistas.
[2] Hoje no sueste do Usbequistão.

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