HISTÓRIA DA RAÇA PARDA SUIÇA
Leopoldo Costa
O Pardo Suíço pode ser a raça mais antiga da Suíça e quiçá, a raça de boi europeu mais antiga do mundo. 'Braunvieh’ é o nome da raça em alemão e significa ‘Gado Pardo’.
Supõe-se que tenha surgido no período compreendido entre a era Neolítica e o segundo milênio da nossa era, de cruzamentos entre espécies do Bos primigenius com espécies do Bos brachyceros. Foram encontrados fósseis de esqueletos de animais com as características da raça, nas regiões próximas ao lago Dwellor, datados deste período.
Existem registros nos mosteiros da região datados de 1572, descrevendo a existência do gado de chifre curto e de cor acastanhanha.
Na década de 1600 existiam pelo menos 12 tipos de gado Pardo nas montanhas da Suiça.
A seleção mais aprimorada começou no cantão de Schwyz, sendo que apenas em 1860, consolidou-se a raça com a função tripla de produzir carne, produzir leite e tracionar equipamentos agrícolas. Para preservar a pureza nenhum cruzamento exógeno era admitido.
Em 1897 foi fundada na Suiça a ‘Federação dos Sindicatos da Raça Parda’ congregando 32 sindicatos regionais com um rebanho de 4.605 animais puros da raça.
Entre 1869 e 1880 cerca de 130 cabeças de gado da raça foi importado pelos Estados Unidos, servindo de base para o desenvolvimento da raça Parda norte americana que ganhou características próprias. Uma das primeiras importações foi feita por Henry Clark de um touro e sete fêmeas diretamente da Suiça para a sua fazenda em Belmont, Massachusets.
Em 1906, o criador norte americano E.M Barton importou 34 femeas e cinco touros da raça.
Na Argentina os primeiros animais foram importados em 1923.
No Brasil
O Pardo Suíço foi introduzido no Brasil em 1905, com a importação do touro ‘Kuno’ pelo visconde de Ribeiro Magalhães (1840-1926), (Antonio Nunes Ribeiro Magalhães) de Bagé (RS).Na mesma década de houve outras importações também para o Rio Grande do Sul. Em 1938 foi criada a associação de criadores da raça no Brasil.
Supõe-se que tenha surgido no período compreendido entre a era Neolítica e o segundo milênio da nossa era, de cruzamentos entre espécies do Bos primigenius com espécies do Bos brachyceros. Foram encontrados fósseis de esqueletos de animais com as características da raça, nas regiões próximas ao lago Dwellor, datados deste período.
Existem registros nos mosteiros da região datados de 1572, descrevendo a existência do gado de chifre curto e de cor acastanhanha.
Na década de 1600 existiam pelo menos 12 tipos de gado Pardo nas montanhas da Suiça.
A seleção mais aprimorada começou no cantão de Schwyz, sendo que apenas em 1860, consolidou-se a raça com a função tripla de produzir carne, produzir leite e tracionar equipamentos agrícolas. Para preservar a pureza nenhum cruzamento exógeno era admitido.
Em 1897 foi fundada na Suiça a ‘Federação dos Sindicatos da Raça Parda’ congregando 32 sindicatos regionais com um rebanho de 4.605 animais puros da raça.
Entre 1869 e 1880 cerca de 130 cabeças de gado da raça foi importado pelos Estados Unidos, servindo de base para o desenvolvimento da raça Parda norte americana que ganhou características próprias. Uma das primeiras importações foi feita por Henry Clark de um touro e sete fêmeas diretamente da Suiça para a sua fazenda em Belmont, Massachusets.
Em 1906, o criador norte americano E.M Barton importou 34 femeas e cinco touros da raça.
Na Argentina os primeiros animais foram importados em 1923.
No Brasil
O Pardo Suíço foi introduzido no Brasil em 1905, com a importação do touro ‘Kuno’ pelo visconde de Ribeiro Magalhães (1840-1926), (Antonio Nunes Ribeiro Magalhães) de Bagé (RS).Na mesma década de houve outras importações também para o Rio Grande do Sul. Em 1938 foi criada a associação de criadores da raça no Brasil.
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