HISTÓRIA DA RAÇA KANGAYAM
Leopoldo Costa
A raça Kangayam pertence ao grupo básico de gado zebuíno indiano denominado de Misssore, que compreende também outras três raças: Amrit Mahal, Hallikar e Khillari. Existem caracteres do grupo presentes nas raças Guzerá e Nelore indicando que houve miscigenação com animais do grupo em tempos remotos.
A raça Kangayam foi formada no sul e sudoeste do distrito de Combatore, no estado de Madras, onde também é conhecida como Kanganad e Kongu.
Os animais da raça são de dois tipos um de menor tamanho, que na Índia são encontrados em maior número nas áreas de Kangayam, Dharampuram, Udmalpet, Pollachi, Paddadam e Erode; e os de maior porte que são encontrados nas áreas de Karur, Aravakuirchi e Dindigul. Os machos adultos pesam entre 470 kig e 550 kg e as fêmeas pesam entre 320 kg e 400 kg. São animais com aptidão para tração e trabalho agrícola. A cor da pelagem pode variar do cinza ao branco e os reprodutores e vacas adultas podem ter manchas. As crias nascem com a pelagem vermelha que vai clareando a partir dos três anos.
Na Índia, o governo mantem a Estação Experimental de Hosur, no estado de Madras para cuidar da pureza e melhoria da raça. O plano de melhoramento vem funcionando desde 1942.
Os primeiros zebuínos da raça Kangayam chegaram ao Brasil na década de 1910 juntamente com diversos exemplares de diversas raças do subcontinente indiano importados sem muito critério pelos criadores do Triângulo Mineiro.
Os primeiros animais puros da raça e mantidos assim no Brasil foram importados em 1962, por Veríssimo da Costa Júnior para a sua fazenda em Barretos (SP). Foram 2 touros e 6 vacas com bezerros. Por exigência do Minsitério da Agricultura o lote ficou em quarentena no arquipélago de Fernando de Noronha durante 9 meses. Alguns descendentes destes animais foram vendidos mais tarde para José Amêndola Neto, também fazendeiro da região que desenvolveu um bom plantel.
Houve na época um pedido dos criadores para que a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu aceitasse inaugurar um livro de registro genealógico da raça , mas foi indeferido. Só em 1988 o registro começou a ser efetuado.
A raça Kangayam pertence ao grupo básico de gado zebuíno indiano denominado de Misssore, que compreende também outras três raças: Amrit Mahal, Hallikar e Khillari. Existem caracteres do grupo presentes nas raças Guzerá e Nelore indicando que houve miscigenação com animais do grupo em tempos remotos.
A raça Kangayam foi formada no sul e sudoeste do distrito de Combatore, no estado de Madras, onde também é conhecida como Kanganad e Kongu.
Os animais da raça são de dois tipos um de menor tamanho, que na Índia são encontrados em maior número nas áreas de Kangayam, Dharampuram, Udmalpet, Pollachi, Paddadam e Erode; e os de maior porte que são encontrados nas áreas de Karur, Aravakuirchi e Dindigul. Os machos adultos pesam entre 470 kig e 550 kg e as fêmeas pesam entre 320 kg e 400 kg. São animais com aptidão para tração e trabalho agrícola. A cor da pelagem pode variar do cinza ao branco e os reprodutores e vacas adultas podem ter manchas. As crias nascem com a pelagem vermelha que vai clareando a partir dos três anos.
Na Índia, o governo mantem a Estação Experimental de Hosur, no estado de Madras para cuidar da pureza e melhoria da raça. O plano de melhoramento vem funcionando desde 1942.
Os primeiros zebuínos da raça Kangayam chegaram ao Brasil na década de 1910 juntamente com diversos exemplares de diversas raças do subcontinente indiano importados sem muito critério pelos criadores do Triângulo Mineiro.
Os primeiros animais puros da raça e mantidos assim no Brasil foram importados em 1962, por Veríssimo da Costa Júnior para a sua fazenda em Barretos (SP). Foram 2 touros e 6 vacas com bezerros. Por exigência do Minsitério da Agricultura o lote ficou em quarentena no arquipélago de Fernando de Noronha durante 9 meses. Alguns descendentes destes animais foram vendidos mais tarde para José Amêndola Neto, também fazendeiro da região que desenvolveu um bom plantel.
Houve na época um pedido dos criadores para que a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu aceitasse inaugurar um livro de registro genealógico da raça , mas foi indeferido. Só em 1988 o registro começou a ser efetuado.
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