HISTÓRIA DA CRIAÇÃO DE GADO NO PARAGUAI

Leopoldo Costa

Os primeiros habitantes do Paraguai foram tribos da nação Tupi-Guarani, que partindo do leste, se estenderam para todo o território. Eram guerreiros, caçadores e pescadores. Quando chegaram os europeus a população indígena alcançava quase um milhão de pessoas.

O Paraguai foi descoberto em 1525, pelo explorador português à serviço da Espanha, Aleixo Garcia (?-1525), quando procurava um caminho para a cordilheira dos Andes. Atravessou o Chaco guiado por um grupo de índios Guaranis e retornando explorou a região onde mais tarde foi fundada por Salazar a cidade de Assuncíon. Aleixo Garcia tinha participado da expedição de Juan Diaz de Solis (1470-1516), que em 1515 explorou o estuário do rio da Prata.

Em 1526, Sebastião Caboto (1484-1557) explorou os rios Paraná e Paraguai, fundando em 1527 o forte de Santo Espiritu.

Juan de Salazar (?-1566), fugindo de um ataque dos índios na bacia do rio da Prata, avançou para noroeste e alcançou o Paraguai, onde em 15 de agosto de 1537 construiu um forte às margens do rio Paraguai, que foi denominado ‘Nuestra Señora de la Assuncíon’. Foi o embrião da cidade de Assuncíon. Ela foi escolhida como capital da colônia espanhola do Rio da Prata, que teve como primeiro governador Pedro de Mendoza (1487-1537). Depois, da morte do governador Pedro de Mendoza, pela Real Célula de 12 de setembro de 1537, o povo paraguaio conseguiu um privilégio inédito nas colônias da Espanha, que era o de escolher o seu próprio governador.

Esta situação perdurou até 1735, quando contrariando a Real Cédula, Alvar Nuñes Cabeza de Vaca (1507-1559) foi escolhido governador pela Espanha e assumiu em 1542. Os habitantes não concordaram com a nomeação e o governador foi deposto, detido e enviado de volta a Europa. A população escolheu e a Coroa espanhola ratificou como governador Domingo Martinez de Irala (1509-1556), que tomou posse logo que chegou e em 1553 voltou a assumir o governo da colônia pela segunda vez.

O primeiro gado bovino foi introduzido no território paraguaio por Juan de Salazar em 1555. Ficaram conhecidas como as ‘Vacas de Gaeta ou de Gaete’. Eram sete vacas e um touro, adquiridas em São Vicente (Brasil) dos irmãos Cipião e Vicente de Góis, filhos de Luís de Góis, que era proprietário do engenho de açúcar de Madre de Deus em Enguaguaçu . O nome de ‘Vacas de Gaeta’ se deve ao condutor destas vacas que tinha este apelido. Aurélio Porto escreveu sobre as ‘Vacas de Gaeta’:
As sete vacas e um touro referidos por Southley e transportados de São Paulo por Juan de Salazar para Assunção não procediam da Andaluzia, sendo originárias da capitania de São Vicente, provavelmente dos irmãos Cipião e Vicente de Góis, filhos de Luís de Góis, dono do engenho da Madre de Deus de Enguagaçu. A primeira referencia desse gado, vai constituir o núcleo inicial da pecuária platina, encontra-se em Ruiz Diaz de Gostan, que diz: ‘ Estos fueron los primeros que trajeron vacas a esta província, haciendolas caminar muchas léguas por tierras e despues por el rio em balsas, eran siete vacas y um toro, a cargo de um fulano Gaete, que llegó com ellas a la Assuncíon, com grande trabajo y dificuldad solo por interes de una vaca, que le senaló por salário, de onde quedo em aquella tierra um provérbio que dice ‘son, mas caras que las vacas de Gaete.’

Durante muitos anos Assuncíon foi de onde partiram muitas expedições para outros pontos das colônias espanholas da região meridional da America, como a que fundou em 1580 pela segunda vez, a povoação de Buenos Aires.

Em 1569, Felipe de Cáceres, que tinha sido nomeado governador em 1567, mandou vir do Peru uma remessa de gado. Essa remessa que veio tocada por peões montados á cavalo, era formada por centenas de bois e vacas e dezenas de cavalos e éguas.

Pela inexistência de currais adequados e a falta de zelo dos poucos colonos, a maioria desses eqüinos e alguns bovinos fugiram e passaram a viver solto e sem dono, tornando-se selvagens. A descendência desses animais veio a povoar as pastagens paraguaias. Os índios Guaranis se apossaram de muitas cabeças desse gado tornando-se criadores e excelentes cavaleiros.

Em 1570, Juan Torres de Vera y Aragon (1535-1610) trouxe para Assuncion, procedente do Alto Peru (atual Bolívia), cerca de 4.000 cabeças de bovinos, ovinos e equinos. Deve ter havido outras entradas de gado na primeira metade do século XVI, pois é mencionado que Juan de Garay (1528-1583), governador da colônia e que foi o segundo fundador de Buenos Aires em 1580, trouxe de Assuncíon para a nova povoação, algumas cabeças de bois e vacas das raças Andaluza e Ibérica. Em 1608, animais do Paraguai chegaram ao Rio Grande do Sul, dando origem a criação de gado naquele estado brasileiro.

O governador Hernando Arias de Saavedra, chamado de Hernandarias (1564-1634) em 1617, conseguiu convencer a metrópole a separação das administrações do Paraguai e Buenos Aires. Antes, em 1609, ele tinha enviado carta ao rei, solicitando o envio de missionários para converter os índios Guaranis ao Cristianismo e alfabetizá-los. Foram enviados os Jesuítas que prestaram bons serviços, respeitando as tradições e a língua dos guaranis. Aldeiaram os guaranis em ‘reduções’ na região de Missiones, onde eles proibiram a entrada de estrangeiros. No apogeu, as ‘reduções’ chegaram a ter uma população de 200.000 habitantes. Foi desenvolvida a criação de gado e o cultivo com eficiência de cereais, mandioca e leguminosas. O que sobrava do consumo era comercializado nas redondezas a preços competitivos e sem controle do estado. Esta concorrência provocou a reação dos colonos espanhóis que se sentindo prejudicados se rebelaram num movimento que ficou conhecido como ‘Revolução dos Comuneros’, que durou de 1717 a 1735. O movimento não teve sucesso e foi derrotado.

Os jesuítas chegaram a convencer ao rei de Espanha a doá-los a Lagoa dos Patos, que era usada como local de embarque e desembarque de produtos. Para obter essa doação escreveram ao rei dizendo que era apenas ‘uma lagoa onde havia muitos patos’. Em 1767 os Jesuítas foram expulsos por Carlos III (1716-1788), as ‘reduções’ ficaram sem assistência e se desintegraram num curto espaço de tempo. O gado que era abundante, principalmente bovino e eqüino, foi abandonado à própria sorte. Ficaram dispersos pelos pastos e boa parte apossada pelos colonos espanhóis, portuguêses e indígenas.

Em 1634 o jesuíta Cristóbal de Mendonza Orellana (?- 1635) ou Cristóvão de Mendonça, como ficou conhecido no Brasil, iniciou a criação de gado nas missões orientais no Rio Grande do Sul com 1.500 cabeças de bovinos que tinha trazido do Paraguai.

A independência do Paraguai foi obtida diplomaticamente, sem lutas. A 24 de julho de 1810 o governador Bernardo de Velasco (1765-1822) organizou uma junta que reiterou fidelidade ao rei da Espanha e prometia boas relações com Buenos Aires. Temia-se até que houvesse a integração do Paraguai com Buenos Aires. Os paraguaios não aceitavam esta submissão. Fulgencio Yegros (1780-1821), Pedro Juan Caballero (1786-1821) e Vicente Inacio Iturbe (1785-1837) depuseram o governador Velasco e proclamaram a independência em 15 de maio de 1811.
A primeira junta de governo foi presidida por Fulgencio Yegros e um dos membros era José Gaspar de Francia (1776-1840).

Em setembro de 1813 o congresso estabeleceu um governo duplo: Yegros e Francia, porém no ano seguinte Francia sublevou-se e assumiu o poder sozinho como ditador o que durou até a sua morte (1840). Francia mandou fuzilar Yegros, Iturbe e muitos outros que não aceitavam seus ditames e isolou o Paraguai de contatos com o exterior.

Depois da morte de Francia, Carlos Antonio Lopez (1790-1862) foi eleito presidente da república. No seu governo foi organizado o ensino público e a construção de estradas. Quando morreu em 1862, foi sucedido pelo seu filho Francisco Solano Lopes (1821-1870), que foi o principal personagem da guerra da Trípice Aliança ou do Paraguai.

Durante a Guerra da Triplice Aliança, (conhecida como Guerra do Paraguai entre os brasileiros) entre 1864 e 1870, todo ou a maioria do gado do Paraguai foi dizimado a ponto de que depois, do final da guerra, fosse necessária a importação de carne para o consumo da população remanescente. Como na guerra foi dizimada quase a totalidade da população masculina do país, durante mais de uma geração a economia em geral e a criação de gado ficaram num processo de letargia por falta de mão de obra.

No início do século XX começou a revitalização gradual da economia e o rebanho veio a se desenvolver lentamente. Em 1938 o rebanho bovino do Paraguai era de 3,7 milhões de cabeças e a população humana de cerca de 1 milhão de pessoas. Havia 3,7 animais por habitante. Neste ano foram exportadas 2.315 toneladas de extrato de carne e 94 toneladas de couros e 1.971 toneladas de sebo. Em 1943 o rebanho bovino diminuiu para 3,5 milhões de cabeças e a população humana cresceu para 1,1 milhão. Foram exportadas apenas 94 toneladas de extrato de carne, porém, as exportações de couros disparam para 340036 toneladas, o equivalente a um abate de 11.500 cabeças de bovinos.

O Paraguai hoje atingiu a maioridade no campo da pecuária sendo importante entre os países fornecedores de carne. Nos últimos anos a exportação de carne do Paráguai vem crescendo a uma taxa média de mais de 15% ao ano, uma das maiores taxas de crescimento do mundo.

O Paraguai tradicionalmente sempre foi um país criador de bovinos, sem muita expressão para os outros animais. O rebanho bovino vem crescendo nos últimos 50 anos, excetuando alguns períodos de queda como o ocorrido nas décadas de 1960 e 1970 por motivos políticos. O rebanho de 2005 de 9.938.000 de cabeças era maior 110% que o rebanho de 1961. Os rebanhos de caprinos, eqüinos, ovinos e suínos estão se mantendo estáveis nos últimos 50 anos. Houve um crescimento do rebanho de suínos na década de 1990, mas voltou a decair a partir de então.

Lista de Presidentes do Paraguai

• Carlos Antonio López 14 de março de 1844 - 10 de setembro de 1862.
• Francisco Solano López 10 de setembro de 1862 - 1 de março de 1870.
• Triunviarto 1 de março de 1870 - 10 de dezembro de 1870.
• Cirilo Antonio Rivarola 10 de dezembro de 1870 - 12 de dezembro de 1871
• Salvador Jovellanos 12 de dezembro de 1871 - 25 de novembro de 1874
• Juan Bautista Gill 25 de novembro de 1874 - 12 de abril de 1877
• Higinio Uriarte 12 de abril de 1877 - 25 de novembro de 1878
• Cándido Bareiro 27 de novembro de 1878 - setembro de 1880
• Adolfo Saguier setembro de 1880 - 25 de novembro de 1881
• General Bernardino Caballero 25 de novembro de 1881 - 25 de novembro de 1886
• Patricio Escobar 25 de novembro de 1886 - 25 de setembro de 1890
• Juan Gualberto González 25 de setembro de 1890 - Junho de 1894
• Marcos Morínigo Junho de 1894 - 25 de novembro de 1894
• Juan Bautista Egusquiza 25 de novembro de 1894 - 25 de novembro de 1898
• Emilio Aceval 25 de novembro de 1898 - 9 de janeiro de 1902
• Andrés Héctor Carvallo Acosta 9 de janeiro de 1902 - 25 de novembro de 1902
• Juan Antonio Escurra 25 de novembro de 1902 - 11 de agosto de 1904
• Juan Bautista Gaona 18 de outubro de 1904 - 8 de dezembro de 1905
• Cecilio Báez 8 de dezembro de 1905 - 25 de novembro de 1906
• Benigno Ferreira 25 de novembro de 1906 - 4 de julho de 1908
• Emiliano González Navero 5 de julho de 1908 - 25 de novembro de 1910
• Manuel Gondra 25 de novembro de 1910 - 11 de janeiro de 1911
• Albino Jara 19 de janeiro de 1911 - 5 de julho de 1911
• Liberato Marcial Rojas 6 de julho de 1911 - dezembro de 1911
• Pedro Peña 1 de janeiro de 1912 - 25 de março de 1912
• Emiliano González Navero 25 de março de 1912 - 15 de agosto de 1912 interino
• Eduardo Schaerer 15 de agosto de 1912 - 15 de agosto de 1916 primeiro a cumprir um mandato inteiro desde López em 1870
• Manuel Franco 15 de agosto de 1916 - 5 de junho de 1919 morreu durante o mandato
• José Pedro Montero 7 de junho de 1919 - 15 de agosto de 1920
• Manuel Gondra 15 de agosto de 1920 - 31 de outubro de 1921
• Félix Paiva 31 de outubro de 1921 - 3 de novembro de 1921
• Eusebio Ayala 3 de novembro de 1921 - 1 de abril de 1923 interino
• Eligio Ayala 1 de abril de 1923 - 12 de abril de 1924 interino
• Luis Riart 12 de abril de 1924 - 15 de agosto de 1924 interino
• Eligio Ayala 15 de agosto de 1924 - 15 de agosto de 1928
• José Patricio Guggiari 15 de agosto de 1928 - 26 de outubro de 1931
• Emiliano González Navero 26 de outubro de 1931 - 28 de janeiro de 1932
• José Patricio Guggiari 28 de janeiro de 1932 - 15 de agosto de 1932
• Eusebio Ayala 15 de agosto de 1932 - 17 de fevereiro de 1936
• Rafael Franco 18 de fevereiro de 1936 - 13 de agosto de 1937
• Félix Paiva 15 de agosto de 1937 - 15 de agosto de 1939
• General José Félix Estigarribia 15 de agosto de 1939 - 7 de setembro de 1940
• General Higinio Morínigo 7 de setembro de 1940 - 3 de junho de 1948
• General Juan Manuel Frutos 3 de junho de 1948 - 15 de agosto de 1948 interino
• Juan Natalicio González 15 de agosto de 1948 - 30 de dezembro de 1948
• General Raimundo Rolón 30 de janeiro de 1949 - 27 de fevereiro de 1949
• Felipe Molas López 27 de fevereiro de 1949 - 10 de setembro de 1949
• Federico Chaves 10 de setembro de 1949 - 5 de maio de 1954
• Tomás Romero Pereira 5 de maio de 1954 - 15 de agosto de 1954 interino
• General Alfredo Stroessner Matiauda 15 de agosto de 1954 - 3 de fevereiro de 1989 um dos mais longos governos na história da América do Sul.
• General Andrés Rodríguez 3 de fevereiro de 1989 - 15 de agosto de 1993
• Juan Carlos Wasmosy Monti 15 de agosto de 1993 - 15 de agosto de 1998 primeiro presidente eleito democraticamente desde a independência do país em 1811
• Raúl Cubas Grau 15 de agosto de 1998 - 29 de março de 1999
• Luis Ángel González Macchi 30 de março de 1999 - 15 de agosto de 2003
• Nicanor Duarte Frutos 15 de agosto de 2003 – 15 de agosto de 2008
• Fernando Lugo 15 de agosto de 2008



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