HISTÓRIA DA CRIAÇÃO DE GADO NA MESOPOTÂMIA

Leopoldo Costa

A Mesopotâmia, região compreendida entre os rios Tigre e Eufrates, representa uma área de 36.000 km². Pobre em recursos naturais, não tem minérios, nem pedra e nem madeira. Todos estes materiais tão básicos, tinham que ser importados.

Na parte norte (Assíria) as chuvas são regulares, porém na parte sul, ocorre verões quentes e secos durante os meses de maio a outubro e na primavera ocorriam com frequência 
grandes enchentes.

Em 8000 a.C. os primeiros criadores de animais estabeleceram-se em Ali Kosh, ao norte da confluência entre os rios Tigre e Eufrates. Com o passar do tempo Ali Kosh tornou-se uma cidade com ruas largas e casas retangulares.

A população vivia da criação de carneiros e cabras, levando-os, na época de intenso calor, para pastarem nas áreas mais frescas nas encostas das montanhas.

Os Sumérios, um povo de origem caucasiana de pele escura, surgiram a cerca de 8500 a.C., quando a maior parte da humanidade ainda era nômade, e se alimentavam dos pequenos animais que caçavam e das sementes e brotos de plantas que pudessem colher.
Para este povo, os primeiro homem foi moldado em barro e ganhou a vida com o sopro de deus, transformado em vivente, com o objetivo de se multiplicar para que os descendentes servissem à divindade como escravos.  

Os Sumérios, em 3500 a.C. invadiram a Mesopotâmia e fundaram as cidades de Ur, Uruk, Eridu, Lagash e Nipur,  que foram governadas por líderes político-religiosos chamados de ‘patesi’.
Em Uruk havia estabelecimentos que concedia empréstimos para os produtores agrícolas, garantidos pela hipoteca de áreas da própria propriedade, casas, escravos, crianças e animais de criação. O juro era de 20% ao ano. Quem não tinha terras para trabalhar poderia arrendá-la com o compromisso de entregar dois terços da colheita para o proprietário da terra.
Devemos aos Sumérios a iniciativa de desenvolver uma agricultura mais produtiva, pois tendo acesso a dois grandes rios, o Tigre e o Eufrates, a abundância de água, facilitava a atividade.

Também formaram pastagens para desenvolver a criação de gado. Antes, Jericó, que foi um grande centro de comércio de sal e uma das cidades mais antigas do mundo, teve uma agricultura rudimentar irrigada por canais que desviaram de uma nascente. Çatal Huyuk, cidade da Ásia Menor (Anatólia), que surgiu em 6500 a.C, desenvolveu uma agricultura suficiente para alimentar a população, também usando um sistema de irrigação.
Desviando as águas do rio Eufrates, construíram canais de irrigação que tornou possível o cultivo de cereais nas áreas desérticas, transformando-as em terra de grande fertilidade, onde colhiam quantidades de cevada, trigo e centeio. Para fazer a irrigação usavam rodas d’água que por um sistema de compartimentos, levantava a água do rio ao nível para atingir as plantações. Estas rodas eram movimentadas por cavalos, jumentos ou bois.
As colheitas eram fartas e havia sobras destes cereais que podiam ser exportados para os vizinhos. Com toda esta fartura puderam melhorar a ração dos bovinos e ovelhas, atividade que apresentou grande desenvolvimento. Tiveram também que construir diques para controlar as enchentes.

Antes de terem inventado o arado, usavam chifres de animais e bastões pontiagudos para fazer furos onde depositavam as sementes. Inventaram o arado rústico de galhos de arvores que eram puxados por homens, porém em 4000 a.C. inventaram o arado de cobre que era tracionado por juntas de bois.

Os maiores fazendeiros e criadores de gado moravam em amplas residências com uma infraestrutura semelhante a das cidades. Usavam mão de obra livre e também de escravos. Os agricultores sem terra se vendiam a si mesmos como escravos e trabalhavam para estes fazendeiros. A região montanhosa era imprópria para a agricultura e somente apta para a criação de ovinos e caprinos.

Muitos lavradores trabalhavam nas terras de propriedade do governo e dos templos, que eram grandes proprietários de terra e de gado O templo de Eanna era proprietário de cerca de 5.000 bovinos e mais de 100.000 ovinos.
Os templos recebiam um doze avos dos tributos pagos pela população e eram muito prósperos. Quem não pudesse pagar o tributo ao templo teria que ceder ou doar o próprio filho como escravo. Estes templos tinham armazéns para guardar os produtos e possuíam manadas de bois carreiros e burros que eram alugados para os agricultores em troca de parte da colheita Foi desenvolvido um sistema de registro da produção de cereais que entrava e saia dos armazéns, dando origem ao cálculo e aos números.
Os templos tornaram-se mais ricos do que o próprio governo. Possuíam edifícios suntuosos e fazendas, além de um grande número de sacerdotes e funcionários. O erário dos templos, funcionava como bancos que faziam empréstimos e adiantamentos a comerciantes e até empréstimos para que os escravos pudessem alforriar-se.

Observando a roda do oleiro, usada na fabricação de vasos e potes, de cerâmica, tiveram a ideia de inverter a sua posição para horizontal e criaram a roda para veículos, e a partir daí, os carros e as carroças, facilitando o transporte das colheitas.

Os comerciantes conduziam caravanas de mulas através da Síria até os portos do Mediterrâneo com mercadorias a serem exportadas. Na direção oposta, depois, de transpor as gargantas dos montes Zagros, atingiam a terra dos Elamitas, que eram compradores de seus produtos.

Tinham mais de 3.000 divindades que como os deuses gregos e romanos eram semelhantes aos humanos, com suas virtudes e seus defeitos: comiam, bebiam, namoravam, casavam e brigavam entre si. Estas divindades obedeciam a uma hierarquia e os quatro mais importantes representavam as forças da natureza: o céu, a terra, o ar e a água.
O deus mais poderoso era Anu, o rei do céu, que mais tarde foi substituído por Enlil, o deus do ar. Os templos chamados de zigurates, recebiam muitas ofertas de animais e alimentos em homenagem às divindades, além de um doze avos dos tributos pagos pela população. Os sacerdotes destes deuses faziam adivinhações e presságios examinando as entranhas dos animais sacrificados. O mais usado era o fígado das ovelhas.

A religião oficial do rei devia ser seguida por todos os súditos. O deus era Marduk. A famosa torre de Babel, citada na Bíblia, era um templo dedicado a Marduk.
No templo de Lagash, numa ação beneficente, os sacerdotes ofereciam diariamente uma ração de pão e cerveja para 1.200 pessoas necessitadas.

Tinham um grande respeito pelos mortos e acreditavam na vida após túmulo. Quando morria o rei, todos os seus auxiliares diretos eram enterrados vivos na antecâmara, anexa à câmara principal, onde o rei era sepultado. Era para cuidar do morto na outra vida. Talvez por estarem entorpecidos por alguma droga, os auxiliares se ofereciam espontaneamente para este sepultamento.Foi encontrada uma antecâmara com mais de 70 corpos.
A estrutura social na Mesopotâmia, durante os vários períodos manteve-se inalterada. No topo da pirâmide ficava o rei, abaixo ficavam os homens livres (‘amelu’), e na base da pirâmide ficavam os escravos (‘uardu’).

Com o código de Hamurabi (1728-1686 a.C.) foi inserida a classe dos plebeus (‘mushkinu’), intermediaria entre os homens livres e escravos. Os homens livres se dedicavam ao comércio, as profissões liberais, a agricultura e a criação de gado. Eram a classe de maior influencia na sociedade.

A alimentação de todas as classes sociais era bem parecida. A base de cereais, às vezes trigo, mas na maioria das vezes cevada, que tinha maior produtividade na Mesopotâmia. A cevada era pilada para se obter partículas grossas que eram cozidas para preparar um mingau, ou então moída em pedras, cuja farinha era transformada em pão.  
Da cevada, as mulheres fabricavam a cerveja, a bebida mais popular. A deusa da cerveja chamava-se Nin-kasi. Estima-se que metade da cevada produzida era transformada em cerveja. Todos tomavam cerveja, os trabalhadores recebiam a cota de um litro por dia, enquanto a aristocracia tinha uma cota de cinco litros.
As leguminosas, como o grão de bico, lentilha e feijão, juntamente com a cebola e as verduras complementavam a dieta.
As proteínas animais eram fornecidas pelos peixes. Os peixes faziam parte do cotidiano, peixes frescos eram vendidos nas praças e existiam locais que com fogões  portáteis vendiam peixes fritos na hora, prontos para o consumo.
As vacas e as ovelhas forneciam o leite para consumo, principalmente das crianças, e para a fabricação de queijo, manteiga e coalhada.

Nos terrenos permanentemente alagados criavam-se porcos, que eram abatidos e consumidos pelas classes pobres. As famílias mais abastados consumiam carne de carneiro, servida sempre cozida. Era tão importante para eles o carneiro que na língua dos sumérios, cerca de 200 palavras designavam os diversos tipos de carneiro e as carnes destes animais.
As tâmaras eram consumidas frescas, secas ou transformadas em xarope que substituía o mel, quando este estava em falta. Do caroço moído preparavam a ração para o gado. Grande quantidade de tamareiras existia em todo o território, principalmente pela sua fácil adaptação aos terrenos com maior salinidade.

Em 3500 a.C. a população da Suméria atingia 500.000 habitantes e cerca de dois terços dela vivendo nas cidades-estado, que ganharam grandes dimensões. Em 2700 a.C. por exemplo, Uruk tinha uma população de 50.000 pessoas, numa área de quatro quilômetros quadrados e era cercada por uma muralha. Tinha o domínio de outras 76 povoações próximas.

A epopeia de um governante da cidade, Gilgamés, deu origem a obra mais conhecida da literatura dos Sumérios, a ‘Epopéia de Gilgamés’, na qual existe um relato do Dilúvio similar ao narrado na Bíblia (Noé), escrito no segundo milênio antes da nossa era.

Os Acádios em 2600 a.C. dominaram os Sumérios, se estabelecendo na Baixa Mesopotâmia. Chefiados pelo rei Sargão (2371-2316 a.C.), foi conseguida a unificação das cidades e fundaram um império que se expandiu do golfo Pérsico até ao mar Vermelho.
Eram ameaçados pelos nômades do deserto e pelas populações aguerridas do monte Zagros. Os habitantes das cercanias do deserto não eram tão aguerridos, porém, no período das secas colocavam o seu gado nas plantações alheias.
Esta aparente unidade territorial conseguida não durou muito. Revoltas comprometeram o império que terminou por ser destruído em 2230 a.C. com a invasão dos gutios, povo do monte Zagros. Mais tarde foi recuperado o domínio sumério que durou pouco mais de 200 anos.

Em 2000 a.C. a região da Mesopotâmia foi invadida pelos Amoritas, originários do deserto da Arábia e fundaram a cidade de Babilônia, que escolheram como capital,  e por isso ficaram também conhecidos como Babilônios. Babilônia chegou a ter uma população de 200.000 habitantes. Fundaram também as cidades de Mari e Assur, que em 1760 a.C., foram invadidas por Hamurabi (1728-1686 a.C.), governante de Babilônia, que se tornou o mais importante imperador e elaborou o Código de leis, conhecido com o seu nome.

O Código de Hamurabi, encontrado no sitio arqueológico em Susa em 1902, estabelecia entre outras normas sobre a moral e os bons costumes, regras para o consumo da carne de animais domésticos, peixes frescos, defumados e salgados. Também estabelecia que ao clero e aos altos funcionários fosse proibido repartir a renda da venda da sobra dos animais oferecidos em sacrifício aos deuses.

Num dos quase 300 artigos do seu código, está esta regra: ‘Se um homem roubar o boi de outro, ele terá que restituir outro boi a quem roubou.’
E num outro, prescrevia que  se um homem livre (‘amelu’) roubasse uma cabeça de gado do governo seria punido com a pena de morte. 

No reinado de Hamurabi, as pastagens e os rebanhos eram cuidados por pastores profissionais remunerados a 8 gurs por ano. Eles tinham que indenizar o desaparecimento ou morte de qualquer animal.
No livro ‘Ancient Iraq’ do prof. Georges Roux (1889-1968) está escrito: ‘A partir do período de Hamurabi, a arte de preparar os alimentos ou de embelezá-los era perfeita e o cozinheiro (‘nuhatimmun’) era um artista talentoso. Segundo os documentos encontrados nas ruínas de Mari, havia grande variedade de utensílios usados para o preparo dos mais diversos pratos. Os alimentos podiam ser fervidos em água, algumas vezes misturados com gordura, no vapor, assados ou cozidos sobre brasas. Outro detalhe interessante era quanto a maneira de adicionar uma variedade de ingredientes na mesma mistura, produzindo, assim, sabores raros e apresentando iguarias perfeitas de maneiras apetitosas. Os criados de Zimri-Lim serviam pratos acompanhados de variados tipos de carne vermelha, como a de boi ou vaca, carneiro, cabra, cervos e gazelas, bem como peixes, pássaros, aves domésticas, na maioria das vezes grelhadas ou tostadas. Estas carnes também podiam ser cozidas ou guisadas em caçarolas de barro ou em caldeiras de bronze, acompanhadas por ricos molhos condimentados com um sabor predominante de alho. Quanto aos vegetais, estes eram cuidadosamente preparados. Os mesopotâmicos apreciavam também sopas, diversos tipos de queijos, frutas frescas, secas ou cristalizadas, bolos delicadamente aromatizados de todas as formas e tamanhos, servidos com cervejas de diversas qualidades e vinho da Síria. Não há indicação exata do tempo de cozimento e da temperatura, e como não conhecemos o significado dos nomes Acadianos de certos alimentos, é impossível reproduzir estes pratos hoje em dia. Entretanto, esta culinária refinada que indubitavelmente é a ancestral da cozinha Árabe e Turca é outra prova da complexidade que a civilização Mesopotâmica alcançou no início do segundo milênio.’
O império depois, da morte de Hamurabi entrou em decadência, sendo saqueado pelos Hititas em 1600 a.C. Depois, a região foi invadida pelos Cassitas, habitantes das encostas do monte Zagros, que governaram por quase quatro séculos. Os Cassitas eram habilidosos no uso do cavalo como montaria e do seu adestramento para puxar carros de combate de duas rodas, uma sofisticação para a época. Com os Cassitas a Babilônia passou a ter um governo central que confederava todas as cidades.

Em 1150 a.C, a Babilônia foi invadida pelos Elamitas, que só com muita dificuldade foram expulsos. O fim foi quando sofreram nova invasão dos Assírios.

Foi o começo da expansão do império Assírio. Os Assírios, de origem semita, tinham-se estabelecido nas cabeceiras do rio Tigre em 3000 a.C. e construíram Nínive, a capital, que passou a ser passagem obrigatória para os que se dirigiam a Síria e a Anatólia. No século VIII, no governo do rei Tiglat-Pileser III (governou de 744 a 727 a.C.), o exercito assírio foi transformado numa força permanente, bem treinada, com o objetivo de conquistar outros povos. Em meio século, conquistaram grande parte da Síria (Damasco), de Israel (Gilead e Galiléia), do Egito e da Fenícia.

O exército assírio tinha uma grande vantagem sobre os demais, pois cavalgavam os cavalos nas batalhas. Todos os outros povos da época usavam os cavalos apenas para tracionar os carros de combate. No início, os cavaleiros guerreavam em dupla, um segurava a rédea do cavalo do outro para ele desmontar e poder atirar as flechas. Mais tarde, os arqueiros cavalgavam sozinhos e colocavam as rédeas na cabeceira do arreio, enquanto atiravam as flechas.
Tinham como objetivo apenas a guerra, todos os homens aptos era convocados e os campos de cultura ficavam abandonados, ocorrendo frequentemente a falta de cereais, leite e carne. Aproveitando da situação, os campos aráveis foram ocupados pelos pastores do povo Arameu. O apogeu do império assírio foi durante a dinastia dos Sargônidas, que governou o império de 745 a 630 a.C.,

Na Assíria, a carne de boi só podia ser consumida pela aristocracia, sendo costume dos reis oferecerem lautos banquetes.

Assurbanipal (governou de 883 a 859 a.C) foi um soberano importante devido as suas obras de embelezamento de Nínive. Como apreciava a gastronomia, ofereceu banquetes para comemorar a conclusão de seu palácio de Kalhu. Pelos registros encontrados eram 69.574 convidados que consumiram 1.000 bois gordos, 14.000 carneiros, 1.000 cordeiros, muitas centenas de cervos e gazelas, 20.000 pombos, 10.000 peixes, 10.000 gerbos, 10.000 ovos, pão, legumes e frutas, tudo regado a grande quantidade de vinho e cerveja.

Otésia, um filósofo grego que viveu cerca de 400 anos antes de Cristo, relata uma história sobre a lendária rainha assíria, Semíramis que em criança havia sido alimentada por pássaros, com pedacinhos de queijo roubado da merenda dos pastores.

Quando em 730 a.C Tiglath-pileser III, rei dos assírios venceu a guerra contra a rainha Samsi, exigiu um resgate que incluía milhares de cabeças de gado, cinco mil barricas de especiarias e treze mil camelos.

Em 606 a.C. Nínive foi conquistada pelos Babilônios, que tinham feito uma aliança com os Medos, fazendo ressurgir o novo império caldeu, tornando Babilônia a capital de toda a Mesopotâmia. Nabopolassar (governou de 625 a 605 a.C.) o comandante do exercito vitorioso foi escolhido primeiro imperador e o seu filho Nabucodonosor II (governou de 604 a 563 a.C.) tornou-se o mais importante governante.

Nabucodonosor enfrentou e venceu os Egípcios. Conquistou Tiro e o reino de Judá, incendiando a capital Jerusalém e o sagrado templo de Salomão. Teve a preocupação de embelezar Babilônia, onde mandou construir os ‘Jardins Suspensos’, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Babilônia transformou-se num centro de convergência de caravanas de camelos transportando seda, ouro e prata que provenientes da Ásia central e dirigindo para Tiro e Mênfis, passavam pela cidade.

Em 538 a.C., quando reinava Nabônides (governou de 555 a 539 a.C.), os exércitos de Ciro II, rei da Pérsia de 559 a 530 a.C, conquistaram Babilônia, (na ocasião sob a regência de Belsabar, filho de Nabônides, pois ele estava fora da cidade em campanha militar), colocou fim ao império caldeu.




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